Re: Professor da USP fala de Bitcoin no R7 com Herodoto Barbeiro
O rapaz confundiu a cabeça do Heródoto.
Mas eu penso na seguinte hipótese: Não foi má fé, foi ignorância.
Para nós, da língua portuguesa, que não tínhamos nada, é um começo.
Sabemos que não dá para aprender Bitcoin em uma tarde. Talvez em duas semanas. Eu demorei 6 meses para finalmente entender como o algoritmo muda sozinho a dificuldade da mineração, e eu sou só um pouco burro. E só então tive a plena clareza e enxerguei o matrix.
Com relação à ele ter ido ao programa mesmo sem estar devidamente preparado, eu imagino qual é a pressão dos produtores e editores de telejornais para conseguir preencher a pauta do dia, e eles usam técnicas de persuasão difíceis de serem evitadas por noobs no showbiz, provavelmente no caso, o professor Pedro Garcia. É difícil falar não para uma produtora de TV incisiva e insistente, que trabalha com isso a vida inteira.
Caraca, Daniel, estava digitando esse texto e tô vendo seu vídeo agora
Esse título, eu nunca imaginei que existia esse tempo verbal dessa palavra! 
Mas eu acredito que o professor vai ter uma segunda chance de falar de Bitcoin, e se ele assumir suas falhas iniciais e voltar mais bem preparado, como muitos já fizeram na imprensa internacional (assumiram que estavam errados ou mal-informados sobre bitcoin), vai ganhar mil pontos no céu do Satoshi.
http://dailyanarchist.com/2011/10/02/i-was-wrong-about-bitcoin/
Ser sucinto, correto e simpático ao comentar Bitcoin na TV vai ser uma tarefa para um cara preparado, com noção de:
- computação;
- economia (austríaca);
- resiliência das redes P2P;
- criptografia público-privada (aquele cadeadinho verde que aparece quando vc acessa o banco, o facebook, o email);
- timing de TV (entender a pergunta, ir direto ao assunto, responder sorrindo e completar suas frases).
Agora é esperar pela próxima aparição da Bitcoin na TV. Globo Repórter? Datena? Agora é tarde? Globo News? Talvez o Heródoto novamente, afinal seus editores já abriram o espaço.
Mas eu penso na seguinte hipótese: Não foi má fé, foi ignorância.
Para nós, da língua portuguesa, que não tínhamos nada, é um começo.
Sabemos que não dá para aprender Bitcoin em uma tarde. Talvez em duas semanas. Eu demorei 6 meses para finalmente entender como o algoritmo muda sozinho a dificuldade da mineração, e eu sou só um pouco burro. E só então tive a plena clareza e enxerguei o matrix.
Com relação à ele ter ido ao programa mesmo sem estar devidamente preparado, eu imagino qual é a pressão dos produtores e editores de telejornais para conseguir preencher a pauta do dia, e eles usam técnicas de persuasão difíceis de serem evitadas por noobs no showbiz, provavelmente no caso, o professor Pedro Garcia. É difícil falar não para uma produtora de TV incisiva e insistente, que trabalha com isso a vida inteira.
Caraca, Daniel, estava digitando esse texto e tô vendo seu vídeo agora
Esse título, eu nunca imaginei que existia esse tempo verbal dessa palavra! Mas eu acredito que o professor vai ter uma segunda chance de falar de Bitcoin, e se ele assumir suas falhas iniciais e voltar mais bem preparado, como muitos já fizeram na imprensa internacional (assumiram que estavam errados ou mal-informados sobre bitcoin), vai ganhar mil pontos no céu do Satoshi.http://dailyanarchist.com/2011/10/02/i-was-wrong-about-bitcoin/
Ser sucinto, correto e simpático ao comentar Bitcoin na TV vai ser uma tarefa para um cara preparado, com noção de:
- computação;
- economia (austríaca);
- resiliência das redes P2P;
- criptografia público-privada (aquele cadeadinho verde que aparece quando vc acessa o banco, o facebook, o email);
- timing de TV (entender a pergunta, ir direto ao assunto, responder sorrindo e completar suas frases).
Agora é esperar pela próxima aparição da Bitcoin na TV. Globo Repórter? Datena? Agora é tarde? Globo News? Talvez o Heródoto novamente, afinal seus editores já abriram o espaço.