Entendi. Ainda acho bem arriscado porque acho que o hashrate não deve diminuir não, o negócio é torcer pro valor do BTC subir muito após o halving pra compensar a diferença no reward e logicamente torcer pra não aumentar tanto ao ponto de aumentar o número de miners e consequentemente aumentar muito o hashrate.

Quem não arrisca, não petisca

se já é arriscado para o nosso amigo que não vai pagar conta de energia, imagina para os que pagam...

a realidade é que se o preço não subir, fatalmente o hash vai cair, pode ser que algumas farms ainda continuem seguindo no prejuízo por um período, mas sustentar essas mordidas monstruosas de energia ganhando metade do que faturavam até então, será bem complicado.
A história provou até o momento, no entanto, que a tendência é de correção na precificação e não na dificuldade. Não achei nenhum gráfico que confrontasse o hashrate com os halvings, então fiz o nosso próprio

Fonte dos dados: https://www.blockchain.com/pt/charts/hash-rate?timespan=allConsiderei para os valores de "Antes" e "Depois" o teto até a primeira semana antes e o low até o final da semana seguinte. Independente dos valores resultantes, a tendência de alta sempre permaneceu, de fato seguindo um fluxo da crescimento também nos preços. Diferente do acima, diversos gráficos logarítmicos em um confronto deles com o preço inundaram a web; um deles:
Fonte da imagem: https://learnbonds.com/news/5-bitcoin-halving-facts-you-need-to-know/Se esse equilíbrio já acontecia antes com a quantidade de grana envolvida na mineração, imagine agora com os patamares atuais com um hash mais de
56x maior que os números apresentados no último halving (de acordo com o rate da blockchain.com do último dia 30/12, em 93.333.320 TH/s).
Quanto mais se investe na rede, mais difícil se torna a quebra da precificação. Ruim pelo monopólio das pools e farms, mas ótimo para a estabilidade e consolidação da chain como um todo
