Olá, obrigado pela resposta.
De fato, não é uma peladinha. Não será uma maquina de sacar dinheiro que não existe, afinal, no final de qualquer balanço patrimonial temos as partidas dobradas.
criptoevangelista, você me fez lembrar da frase que promessa de lucro não existe, realmente tinha esquecido dessa iniciante e famosa frase. Este é um desafio que desestimula qualquer um a superar.
"O objetivo é garantir o lucro para seus participantes". Acho que aqui vale um pensamento valido; Até onde essa garantia é sustentável? Em quais cenários esse objectivo não será alcançado?
Abaixo estimulo um pouco o pensamento sobre essa característica.
O quanto investir em Bonds dos EUA é considerado seguro?
O quanto Investir em Bitcoin é considero seguro? Ethereum?
Todos tem uma coisa em comum; O ecossistema que faz essas 3 maquinas rodar.
Em um conceito de probabilidade, onde o espaço amostral é o tempo de existência do projeto, Ethereum, o mais novo com 9 anos? E o evento, o mesmo tempo em que Ethereum foi ameaçado, 1 ou 2 anos? então o risco do Ethereu pode ser 1/9 a 2/9. Podemos incluir no calculo a quantidade de pessoas aderente a rede, o próprio preço, seu fundamento.
É nesta linha de raciocino que acredito que o projeto Defenser será lucrativo para todos os participantes, completo dizendo que de acordo com as regras, o dia em que Defense não conseguir cumprir seu objetivo, então o ecossistema Ethereum já se rompeu.
Sobre existir token: já pensei na possibilidade, afinal ter um 'token' é um status neste mundo, porém abriria portas indesejadas, por isso não terá token.
'Token do Projeto': Pensárei nisso se chegar a hora de captar recursos lastreado em produtividade.
O contrato não tem o foco em fazer trade automatizado e eu não tenho o foco em gerir recursos de terceiros.
No geral o Defense deve ser transparente e deve ter as regras pré-definidas e variáveis publicas que as tornam o projeto economicamente viável.