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Eu tenho a minha forma de ter as minhas PKs guardadas de várias maneiras (redundância), e uma delas é tê-las em papel.
E quando dizem que, ah e tal as PKs não têm toda a informação neessária para transportar wallets de um lado para o outro e é difícil e etc por causa de derivaion paths e não sei que mais. Isso acontece porque houve necessidade das wallets de flexibilizarem determinados processos e agilizarem as coisas e melhorarem o UX.
Para mim podia continuar a coisa o mais arcaica possível. 1 PK gerar uma e uma só address. Ponto final! Mas entendo que se há a possibilidade de evoluir, então que se evolua.
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Então, uma wallet que mostre diretamente a chave privada dos endereços é difícil, o máximo que eles fazem é fornecer o mnemônico que nada mais é que um conjunto de palavras codificada, na verdade essas palavras são um conjunto de códigos hexadecimais extenso codificadas, ele serve pra gerar a chave raiz BIP32 (xpriv) e se tiver um 'salt' adicionada ao mnemônico (passphrase), esse xpriv muda a cada caractere adicionado no 'salt'.
Pra mim, tendo acesso a seed, eu consigo importá-la na electrum que é um software muito confiável, alterar para o derivationpath que eu quero (normalmente nunca vai precisar alterar, pois os padrões são usados em 99% das wallets), mas uma vez ou outra vamos encontrar uma carteira que usa um derivation path diferente, como a
Schildbatch wallet (bitcoin wallet para android), aí importando na Electrum, eu consigo obter tanto as chaves privadas quanto a chave privada estendida BIP32.
Ou seja, com o mnemônico ou com a xpriv raiz BIP32 eu consigo chegar ao derivation path e endereços que eu quero, carteiras como a Sparrow você pode fazer isso, já na Electrum, se você só tem a xpriv, ela vai recuperar a nível de conta (com xpriv, electrum não permite alterar o path).
Acho essencial que a carteira deixe exportar chaves privadas, mas se não tiver jeito por ela, tem como fazer por outros softwares como Electrum.