Mesmo assim, continua a ser o modelo de pagamento que trás mais segurança ao comprador.
É verdade que fica mais exposto a informação entre o comprador-vendedor, mas se algo der errado, o comprador tem um forma de reclamar minimamente viável.
Já me safou, pelo menos numa ocasião, onde tive de pedir o reembolso por uma encomenda que cancelei e a loja teimava a não devolver por sua própria iniciativa.
Mas não precisa ser paypal para ter um e-commerce por trás administrando essas disputas. Esse é o padrão no Brasil, e tem PIX, cartões de crédito, etc.... Poderia ser até bitcoin. Bastaria deixar um saldo a receber do lojista (tipo um escrow).
Sim, não precisa. Mas, é talvez do modelo mais pratico, simples e rápido que existe.
Claro que já existem outras opções, igualmente vantajosas, e ainda bem.