Não estando a dizer que a pessoa não tenho o seu direito a escolha, ficando sujeito às consequências dessas escolhas.
Mas, as vezes aquilo que parece não afetar terceiros, pode de forma indireta afetar.
Alguém pode dizer: "eu quero tomar droga, não prejudico ninguém". Será que não?
Bem, infelizmente muitos acabam por ficar viciados ao ponto de roubarem a própria família e prejudicar a vida dessas pessoas.
Podem vir a ter problemas de saúde que irão causar despesa ao Estado, retirando recursos a doentes que não tiver escolha.
Sem falar que podem começar a roubar para manter o vício.
Enfim, o que as vezes parece não prejudicar terceiros, pode realmente vir a prejudicar.
De fato... quando um viciado em drogas não consegue fazer outra coisa a não ser assaltar para comprar mais pedra de crack, a coisa muda de patamar.Mas, as vezes aquilo que parece não afetar terceiros, pode de forma indireta afetar.
Alguém pode dizer: "eu quero tomar droga, não prejudico ninguém". Será que não?
Bem, infelizmente muitos acabam por ficar viciados ao ponto de roubarem a própria família e prejudicar a vida dessas pessoas.
Podem vir a ter problemas de saúde que irão causar despesa ao Estado, retirando recursos a doentes que não tiver escolha.
Sem falar que podem começar a roubar para manter o vício.
Enfim, o que as vezes parece não prejudicar terceiros, pode realmente vir a prejudicar.
Aí a prática pode ser:
1. Deixa a "liberdade" de usar crack e dessa forma facilita a destruição de familias e o aumento de crimes para sustentar os viciados escravos da droga (tem mesmo liberdade se você está amarrado no seu vicio?).
2. Tenta combater esse uso e dificulta a destruição de familitas e diminui a chance de mais crimes ocorrerem.
Aí tem gente que vai fechar os olhos pra realidade e falar: "Não, liberdade acima de tudo". No final das contas o mundo só ficou pior.
